sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Entidades de Ater comemoram avanços no setor em 2012, durante encontro nacional

Foto: Ascom/Asbraer


Dirigentes das entidades oficiais de Ater de 23 unidades da Federação debatem, nesta quinta (29) e sexta-feira (30), na capital mineira, Belo Horizonte, a criação da entidade nacional de Ater e outros temas de interesse para entidades e profissionais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
O Encontro Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural foi aberto pelo presidente da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Júlio Zoé de Brito e teve a participação do secretário nacional da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Valter Bianchini, e do diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater/SAF), Argileu Martins.
Valter Bianchini apresentou o trabalho do Dater do MDA e realçou como o ministério vem contribuindo para as discussões de uma nova instituição que coordene os serviços de assistência técnica e extensão rural no País. "Para o próximo ano, o desafio maior do governo federal é avançar na institucionalização do sistema de Ater, em parceria com os estados e as entidades não governamentais, no sentido de chegar a todo o contingente de agricultores familiares brasileiros", afirmou o secretário do MDA.
"O encontro demonstra o amadurecimento e a evolução da Ater no Brasil, que possui uma Lei de Ater, teve sua conferência nacional (1ª Conferência Nacional de Ater, realizada pelo MDA em 2012) e debate a criação de uma entidade nacional. Os números revelam o crescimento dos serviços - de R$ 42 milhões, em 2003 (MDA e Incra), e de R$ 626 milhões, em 2010", avaliou o diretor do DATER, Argileu Martins da Silva. "A Asbraer é uma parceira do MDA na construção de uma Ater que atinja a diversidade do público e amplie sua abrangência no país", assinalou.
Para o presidente da Asbraer, Júlio Zoé de Brito, 2012 foi um ano especial para a assistência técnica e extensão rural brasileira, pois o esforço empreendido para a criação de uma entidade nacional de Ater ganhou o apoio da presidência da República. No lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013, Dilma Rousseff anunciou a decisão de instituir um órgão nacional de Ater.
“Estamos saindo dos muros das lamentações para sonhar com uma extensão rural melhor”, adiantou o presidente da Asbraer, na abertura do encontro. Sobre a importância dos técnicos e extensionistas, ele ressaltou que os agricultores que têm Ater ganham três ou quatro vezes mais do que aqueles que não contam com esse serviço.
A secretária de Planejamento de Minas Gerais, Renata Vilhena, representando o Governo do Estado no encontro, ressaltou o desempenho da Emater mineira, que, este ano, pela terceira vez, foi agraciada com o prêmio Globo Rural como a melhor empresa agropecuária do Brasil. Hoje, a Emater/MG é uma das referências nacionais pelo trabalho de fortalecimento da agricultura familiar e pelo desenvolvimento de programas, como a cadeia do leite, da carne e do café.

Fonte: http://www.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=10906084

terça-feira, 27 de novembro de 2012

MDA participa de evento no Uruguai sobre segurança alimentar


O secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Valter Bianchini, representou o MDA, nesta segunda-feira (26), no lançamento da publicação Segurança Alimentar e Comércio Intrarregional de Alimentos na Aladi (Seguridad Alimentaria e Comercio Intrarregional de Alimentos en La Aladi), realizado em Montevidéu, no Uruguai. 
Bianchini também participou do painel de especialistas sobre o tema – no qual falou sobre a importância da agricultura familiar para a segurança alimentar brasileira. 
O evento contou com as presenças do ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Luis Almagro; do secretário-geral da Aladi, Carlos Alvarez; e do presidente do Comitê de Representantes da Aladi, Cassio Luiselli.

Nutrição O livro é um trabalho conjunto da Secretaria-Geral da Associação Latino-americana de Integração (Aladi) e do escritório regional da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) para a América Latina e o Caribe. 
Foi elaborado com o objetivo de reunir elementos para que os países membros da Associação identifiquem pontos complementares de trabalho que contribuam para melhorar a situação de segurança alimentar e nutricional da região no contexto internacional marcado pela variação dos preços dos produtos agrícolas.
Fonte: http://www.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=10863540

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Governo amplia alcance do Programa Brasil Quilombola com ações do Brasil Sem Miséria


As comunidades quilombolas representam um patrimônio cultural da sociedade brasileira. Essas comunidades, definidas como grupos étnicorraciais, são majoritariamente rurais e vêm se mantendo unidas a partir de relações históricas com o território, a ancestralidade, as tradições e práticas culturais e religiosas que, em muitos casos, subsistem ao longo de séculos. Estima-se que são 214 mil famílias no País. Ao todo, são 1.834 comunidades certificadas pela Fundação Cultural Palmares. 
São estas comunidades que estarão sendo representadas nesta quarta-feira (21), às 11h, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, quando o governo federal vai reforçar o Programa Brasil Quilombola com o anúncio de um conjunto de ações a serem executadas em parceria entre a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Cultura (Minc), por meio da Fundação Cultural Palmares. 
Em alusão ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado na terça-feira (20), a Presidenta Dilma Rousseff; o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e as ministras e ministros Luiza Bairros, Tereza Campelo, Marta Suplicy e Aloísio Mercadante, além do presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira, assinam atos para garantir os direitos dessa parcela da população e marcar a expansão do Programa Brasil Quilombola (PBQ), incluindo as ações do Plano Brasil Sem Miséria (BSM) voltadas para estas comunidades. A coletiva de imprensa com os ministros será às 12h45.

Atuação do MDA Atualmente, mais de 4,4 mil famílias de quilombolas em situação de extrema pobreza são atendidas com serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) custeados pelo MDA. O investimento supera o valor de R$ 7,5 milhões. As ações nas comunidades localizadas nos estados da Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Pernambuco têm o objetivo de qualificar a produção nos quilombos com vistas a garantir segurança alimentar e nutricional e gerar renda a esses grupos por meio de atividades sustentáveis de uso e manejo dos recursos naturais. Está prevista ainda, para este ano, chamada pública para atender mais 4,5 mil famílias quilombolas no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria. 
Os números da Coordenação Geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais (CGPTC) do MDA mostram que o investimento da pasta em Ater para quilombolas aumentou nos últimos anos. De 2005 a 2009, foram aplicados cerca de R$ 4 milhões em serviços para atender 637 comunidades. No ano seguinte, a Ater beneficiou 40 comunidades, atividades que demandaram mais de R$ 2 milhões. Em 2012, o investimento já ultrapassa os R$ 7,5 milhões em serviços em andamento e há a previsão de lançamento de outras chamadas. 

Mais ações Em março de 2012, o MDA em parceria com a Seppir, Fundação Cultural Palmares, MDS, Incra, Ministério da Saúde e Serviço Florestal Brasileiro, promoveu o 1° Seminário Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para Quilombolas, em Brasília. Representantes de comunidades quilombolas de todo o País tiveram a oportunidade de ampliar e aprofundar o diálogo sobre a Política Nacional de Ater (Pnater) para os quilombolas, considerando suas especificidades étnicas, culturais e territoriais. 
O MDA tem atuado para levar organizações produtivas de comunidades quilombolas para participar da Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo, no município do Rio de Janeiro, com início nesta quarta-feira (20). Neste mesmo mês, será lançada a Rede Temática de Ater Quilombola. A Rede, que congrega entidades que prestam serviços de Ater a quilombolas, parceiros locais, o MDA e outras organizações, tem como objetivo potencializar o debate sobre a assistência técnica para este grupo, bem como discutir estratégias para a expansão da rede de parceiros e obtenção de recursos. 
Além disso, a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) participa do Comitê Permanente de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf). “A Conaq é a voz dos quilombolas no Conselho”, pontua Cerqueira. Ele explica que a entidade é também a responsável pela interlocução entre o governo federal (Seppir, MDA e outros) e os quilombolas. A entidade promoveu em 2011, no Rio de Janeiro, o 4º Encontro Nacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, com a presença de 25 estados. 

Programa Brasil Quilombola A Constituição Federal, no Artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, assegura à população quilombola o direito aos seus territórios. Com a criação do Programa Brasil Quilombola (PBQ), em 2004, as comunidades passaram a ser beneficiárias de uma série de políticas sociais específicas, com investimentos públicos crescentes nos últimos anos. 
Entre os principais resultados do Programa, pode-se destacar: 193 comunidades têm o território titulado, beneficiando; no âmbito do PAC, o investimento em saneamento básico já alcança R$ 152 milhões empenhados, para atender 421 comunidades; o Programa Luz para Todos eletrificou mais de 25 mil domicílios quilombolas, até 2012; há 2.008 equipes de Saúde da Família e 1.536 equipes de Saúde Bucal, em 1.117 municípios, que atendem assentados da reforma agrária e comunidades quilombolas. 
Além disso, existem 1.912 escolas quilombolas em todo o País beneficiadas pelo adicional no valor da merenda escolar e pela priorização para recursos voltados à manutenção e reforma operados pelos Programas Nacional de Alimentação Escolar e Dinheiro Direto na Escola. Novas escolas continuam sendo construídas: há projetos conveniados para 75 escolas quilombolas desde 2009. 

Eixos das Novas Ações PBQ/BSM 
Regularização Fundiária A regularização fundiária é questão fundamental para a população quilombola e o primeiro eixo das novas ações. No evento da quarta-feira, serão assinados 11 decretos de declaração de interesse social em benefício de 11 comunidades; e entregues Títulos Fundiários para 2 comunidades quilombolas de Sergipe, com reconhecimento definitivo do seu território. 
Também serão entregues certidões de reconhecimento para 23 comunidades do Piauí, que se somarão às mais de 1,8 mil comunidades já certificadas pela Fundação Cultural Palmares. Um anúncio de Termo de Cooperação entre a SEPPIR e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para ações de regularização fundiária será feito, com previsão de repasse de R$ 1,2 milhão para identificação e delimitação de terras, que deverão beneficiar 3.350 famílias de 26 comunidades. 

Inclusão produtiva O segundo eixo é a inclusão produtiva. Segundo levantamento da SEPPIR, as comunidades quilombolas têm como principais atividades produtivas a agricultura, o extrativismo e a pesca artesanal. Nesse sentido, estão previstos: 
- Assinatura de portaria regulamentando a ação da Fundação Cultural Palmares na emissão de Declaração de Aptidão (DAP) ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para quilombolas, ampliando a possibilidade de acesso dessas comunidades às políticas de crédito, fomento e compras da pequena agricultura familiar. 
- Assinatura da portaria do Selo Quilombos do Brasil, que envolve a Seppir e o MDA e se articula com o Selo da Agricultura Familiar para ampliar a emissão dos certificados de origem e identidade cultural dos produtos de procedência quilombola, fortalecendo assim a qualificação dos produtos quilombolas, através da sua identificação, valorização e reconhecimento no mercado nacional. 
- Assinatura, dentro do Brasil sem Miséria, de acordo de cooperação para aprimorar a implementação da 2ª Chamada de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Quilombola do BSM, lançada pelo MDA em outubro de 2012, e que beneficiará 4,5 mil famílias. O Programa de Ater possibilita o aumento da renda e a melhoraria da qualidade de vida das famílias rurais, por meio do aprimoramento da produção agrícola de forma sustentável. A 1ª Chamada de Ater, feita em 2011, já beneficia 4,48 mil famílias.  O acordo de cooperação articulará o MDS, o MDA, a Seppir e a Fundação Cultural Palmares. 
- Anúncio da programação da oferta de água às comunidades quilombolas do Semiárido, por meio do Programa Água Para Todos do Brasil sem Miséria; 

Políticas sociais 
O terceiro eixo de ações trata da ampliação do acesso a políticas sociais, incluindo programas e ações de transferência de renda por meio da Busca Ativa: 
- Busca Ativa no âmbito do Brasil sem Miséria para inclusão no Bolsa Família e atualização das famílias quilombolas no CadÚnico (MDS), visando à ampliação do acesso ao programa de transferência de renda do governo federal e a identificação como quilombola - mesmo para os já beneficiários do PBF - permitindo que se amplie o acesso das comunidades a um conjunto de políticas sociais; 
- Anúncio de Homologação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (MEC), que institui orientações curriculares baseadas nos valores históricos e culturais das comunidades quilombolas. 

Dúvidas 
O que muda na vida dessas comunidades a partir da regularização fundiária? Quais são os benefícios, além da posse da terra? 
O território é a principal reivindicação das comunidades quilombolas. É na terra que a comunidade assegura sua reprodução física, social, cultural e econômica. A regularização fundiária permite, ainda, o acesso com maior segurança a políticas de inclusão produtiva, como crédito, e infraestrutura, como o Minha Casa Minha Vida. Essas e as demais políticas sociais são acessíveis a todas as comunidades certificadas (1834) e tituladas (193). 
Quando começam essas ações? 
As ações previstas no conjunto a ser lançado em 21 de novembro prevêem a implementação de ações para além do universo de comunidades a serem decretadas. Inclusive, parte dessas ações já possui histórico de implementação desde 2004, como é o caso da Assistência Técnica e Extensão Rural para quilombos, executada pelo MDA. As ações a serem lançadas reforçam essa articulação já existente entre diversos órgãos do governo federal. Parte dos instrumentos que serão assinados tem resultado imediato a partir de sua publicação, como as Diretrizes Curriculares para a Educação Quilombola e os títulos de domínio que reconhecem os territórios. Outros terão suas as ações implementadas ou continuadas em 2013. 
Como funciona a certificação com os selos Quilombos do Brasil e Agricultura Familiar? 
Sobre essa questão, a articulação dos dois selos favorece as comunidades que serão certificadas, pois assegura que os produtos quilombolas possam ser incluídos nas redes que estimulam a compra pela agricultura familiar e garante o reforço no produto de sua identidade quilombola.

Fonte: http://www.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=10834036 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Arca das Letras chega a comunidade Quilombola próxima de Abaetetuba




Ontem (20/11), foi o dia de apogeu da semana da consciência negra. Em alusão a esta data de lutas o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), através de sua Delegacia Federal (DFDA-PA), e em Parceria com o Deputado Estadual, Edilson Moura, realizou no último final de semana, a entrega de acervo do Programa Arca das Letras na comunidade Quilombola “Africa Laranjituba”, situada no município de Abaetetuba no estado do Pará.
Além da entrega do acervo, foram ministradas palestras sobre os programas do Governo Federal que buscam fomentar a agricultura familiar desenvolvida dentro da comunidade.
Para o Delegado do MDA no Estado, Paulo Cunha, a entrega da arca das letras aos remanescentes de quilombo é importante por ser uma das políticas públicas que o MDA tem para o resgate da cidadania das pessoas que ali vivem. “O Brasil tem uma dívida histórica com negras e negros e ações como a de incentivo ao hábito da leitura fazem parte da reparação e resgate dessa dívida com as comunidades”, disse Paulo.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Esta chegando a Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo

Da esq. para dir. Sr. Waldison, Sra. Esmeralda e Seu João acompanhando o transporte dos produtos a serem expostos durante a feira.

Entre os dias 21 e 25 de novembro ocorrerá a Feira da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, Fenafra, evento que se encontra em sua 8ª edição e que acontece na Marina da Glória (RJ), e é considerada a feira mais completa do gênero na América Latina. O evento reunirá agricultores familiares e da reforma agrária, incluindo assentados, quilombolas, povos tradicionais, pescadoras artesanais, quebradeiras de coco de babaçu, ribeirinhos, indígenas dentre outros, formando mais de 650 organizações representativas dos movimentos sociais e povos do campo e das florestas.

O Sr. Waldison participará da feira pela primeira vez e apresentará o trabalho de mais de 7 anos com artesanato de miriti no município paraense de São Domingos do Capim. Juntamente com outros trabalhadores rurais, Seu Waldison produz caixas para presentes, barquinhos e caricaturas de Miriti, comercializando regionalmente, além de fornecer para grandes empresas do ramo de cosméticos e perfumaria que utilizam as caixas como embalagens.

Já a senhora Esmeralda Cardoso, da Associação “Natur Art” no município de Barcarena, afirma que a associação já participou de eventos semelhantes, mas que o maior sem dúvida é a Fenafra daqual irão pariticipar pela 3 ª vez. “Nossa Associação está inscrita na rodada de negócios e temos a expectativa de vender bem, vender tudo que nossas 25 associadas produziram. Este resultado contribuirá para o natal e crescimento da auto-estima de nossas artesãs”, afirmou com entusiasmo.

O delegado do MDA no Pará, Paulo Cunha também está bastante entusiasmado com o acontecimento: “Nós do Pará estamos muito felizes e ansiosos por participar da VIII Fenafra, pois entendemos que é um momento privilegiado para os produtores do Estado exporem para todo o Brasil a vasta diversidade de tudo que cultivamos no campo paraense. Também comemoramos a programação pensada pelo MDA que vai reunir na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, um pouco de tudo o que o Brasil produz, tanto em alimentos quanto em cultura e artesanato. A oitava edição da feira é uma oportunidade ímpar para mostrar ao mundo a pujança da Agricultura Familiar brasileira”, disse o Delegado Federal.

Serviço
VIII Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo 2012
Data: 21 à 25 de novembro de 2012
Local: Porto Marina da Glória no Parque do Flamengo.

Assessoria de Comunicação DFDA-PA

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Fique atento para as datas de realização dos multirões de documentação no seu município

Atenção trabalhadoras e trabalhadores rurais localizados nos  municípios de Cachoeira do Piriá e Santa Luzia do Pará, para a realização do mutirão de documentação nos dias e localidades descritos abaixo:

13/11/12 - DESLOCAMENTO/CAPITÃO POÇO
14/11/12 - Localidade de Guajará                (Cachoeira do Piriá)
15/11/12 - Localidade de Cigana                  (Cachoeira do Piriá)
16/11/12 - Localidade Jibóia                        
 (Cachoeira do Piriá)
17/11/12 - Comunidade Enche Concha        (Cachoeira do Piriá)
18/11/12 - Comunidade Baixinho                  (Cachoeira do Piriá)
19/11/12 - Comunidade Pau de Remo          (Santa Luzia do Pará)
20/11/12 - Comunidade Fizil                         (Santa Luzia do Pará)
21/11/12 - Comunidade Estiva Km 22           (Santa Luzia do Pará)
22/11/12 - Comunidade Estuva Km 22          (Santa Luzia do Pará)
23/11/12 - RETORNO     


Assessoria de Comunicação DFDA-PA

terça-feira, 6 de novembro de 2012

MDA participa da 12ª Semana de Integração das Ciências Agrárias em Altamira (PA)

O processo de desenvolvimento sustentável da Amazônia será discutido, a partir de hoje, segunda-feira (5) e até sexta-feira (9), durante a 12ª Semana de Integração das Ciências Agrárias, que ocorre em Altamira (PA). O evento é organizado por estudantes de Ciências Agrárias do campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) e tem como objetivo promover o intercâmbio entre alunos, professores, pesquisadores, agricultores, técnicos e sociedade civil, envolvidos no tema. As políticas públicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) também terão destaque no seminário.  
 
A programação inclui a palestra Projetos do Governo Federal para o Fortalecimento das Cadeias Produtivas na Amazônia, prevista para o último dia. O delegado federal do MDA no estado, Paulo Cunha, explica que o diálogo abordará ações, projetos e programas da pasta voltados à agricultura familiar, desenvolvimento territorial e ao apoio às cadeias produtivas.
 
“O seminário é uma excelente oportunidade para apresentar novos horizontes de atuação aos futuros profissionais de Ciências Agrárias, além de disseminar as informações das práticas e das atividades do ministério no estado”, enfatizou Cunha.
 
Políticas públicas O delegado acrescenta que a participação do MDA no evento reforça que as políticas públicas estão articuladas e focadas na dinamização da agricultura familiar como vetor de desenvolvimento do meio rural brasileiro, criando oportunidade de renda e comercialização, contribuindo para o aumento da qualidade de vida de homens e mulheres que vivem no campo de forma sustentável.
 
Confira a programação completa da 12ª Semana de Integração das Ciências Agrárias (SICA) no site da UFPA.
 
   

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Territórios paraenses aprenderão como aplicar recursos do Plano Safra 2012/2013

 

Os Territórios Rurais da Cidadania do Pará terão, até o dia 12 de novembro, reuniões territoriais do Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O objetivo dos encontros é promover esclarecimentos e melhor aplicação do crédito e de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no estado por meio do Plano. Em agosto deste ano, os paraenses receberam R$ 500 milhões em recursos para investir na agricultura familiar. 
A delegacia federal do MDA no estado, em parceria com o Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável, pretende reunir, nos encontros, operadores do Plano Safra, técnicos dos bancos parceiros (Banco do Brasil e Banco da Amazônia), da Empresa de Ater (Emater–PA), lideranças rurais, membros do colegiado territorial, servidores municipais, sindicatos rurais, associações e cooperativas. “Esperamos que, com esses encontros, possamos tirar muitas dúvidas, levar informações sobre várias políticas públicas, ações e programas, inclusive como acessá-los”, ressalta o delegado federal do MDA no Pará, Paulo Cunha. 
No cronograma das atividades, estão previstas palestras sobre crédito rural, Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP), situação fundiária e acesso a políticas públicas. “Queremos contribuir para a correta e eficaz aplicação dos recursos do Plano Safra e garantir a presença do MDA nos territórios”, afirma o delegado. 
Os Territórios da Cidadania paraense são os de Baixo Amazonas, Baixo Tocantins, BR 163, Marajó, Nordeste Paraense, Sudeste Paraense, Sul do Pará/ Alto Xingu e Transamazônica. 
Serviço 
Reuniões Territoriais do Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013 
Acesse 
aqui o cronograma.
 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

#FeiraMDA

Foto: Ascom/ MDA
"Valorizar as populações do campo e da floresta, garantir seus direitos sociais, sua soberania e segurança alimentar. É o Brasil que preza pela sucessão rural. É o Brasil rural que queremos"! #FeiraMDA